segunda-feira, 8 de agosto de 2011

ZOHAN - O AGENTE BOM DE CORTE



Na Teoria Literária, segundo Vitor Manuel, há alguns gêneros, um deles a comédia. Muitos leigos pensam que a missão desse gênero é apenas fazer “sorrir”, essa seria a visão comparativa entre a comédia e o “pastelão”. Mas nem sempre é assim. E, que bom, por isso. Uma comédia que se preze tem que ter caráter social, político, religioso, antropológico, entre outros.

Lembro-me das comedias de Charles Chaplin, Temos Modernos, faz com que você sorria pelas tomadas alopradas, mas a informação implícita é uma critica feroz contra o CAPITALISMO.

Nessa linha de raciocínio estou aqui para recomendar o filme: ZOHAN - O AGENTE BOM DE CORTE, que assisti . Muito interessante. Uma crítica feroz à alucinante “guerra ideológica, religiosa, social” entre palestinos e judeus.

O “pano de fundo” é sério, as questões filosóficas de um ódio eterno entre palestinos e judeus; porém o que vem à tona, aquilo que todos observam, é a história de um “cabeleireiro” muito engraçado.

O clímax é a união entre judeus e palestinos por uma causa comum.

Assistam! Vale a pena!

Texto de Rose Marie Mendes de Lima

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